Ao longe se via o pó...
O Exército mais poderoso da época se mobilizava para matar...
O grito da tropa, o barulho das armaduras, dos carros e o tropel dos cavalos já podiam ser ouvidos.
Moisés cercado, liderando 2 milhões de indefesos, que clamavam por suas vidas e culpavam-no por estarem naquela situação terrível, tinha duas alternativas; continuar crendo em Deus ou entrar em pânico!
O Exército mais poderoso da época se mobilizava para matar...
O grito da tropa, o barulho das armaduras, dos carros e o tropel dos cavalos já podiam ser ouvidos.
Moisés cercado, liderando 2 milhões de indefesos, que clamavam por suas vidas e culpavam-no por estarem naquela situação terrível, tinha duas alternativas; continuar crendo em Deus ou entrar em pânico!
E ele fez um pouco de cada, assim como nós quando todas as possibilidades humanas desaparecem diante de uma circunstância adversa da vida.
Primeiro ele bradou com toda convicção ao povo:
- Não temais; estai quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.
E ato contínuo ele entrou na presença de Deus quase em desespero e "clamou"!
Esta ambiguidade se faz presente em nossas vidas diariamente.
Quando confrontados com inimigos poderosos, situações sem solução, agimos como o programado e proclamamos nossa vitória e a grandeza do nosso Deus. Momentos depois, diante da realidade dos cavalos e cavaleiros que continuam a marchar em nossa direção, costumamos sucumbir aos nossos instintos de defesa e corremos para Deus em pânico.
E como Deus reagiu ante essa ambiguidade de Moisés?
O Senhor lhe respondeu:
- Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. Estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.
E assim aconteceu. O mar se abriu, o povo de Israel passou a pé enxuto e o mesmo mar engoliu todo o Exército do Faraó
Deus não estimulou o pânico de Moisés, não passou a mão sobre a cabecinha perturbada dele, Deus simplesmente ignorou aquele sentimento naturalmente humano e mandou que ele agisse conforme sua declaração dada minutos antes.
Deus não nos cobra sentimentos, Deus nos cobra atitudes diante dos nossos sentimentos.
E foi com aquele empurrão que ele rompeu a inércia e paralisia que anulava Moisés naquele instante e pôs seu plano em movimento.
Há algo em tua vida que te paralisa hoje?
O Medo que você sente é totalmente incompatível com a fé que você proclama?
Acalme-se, isso é humano e normal!
Deus hoje te pergunta:
- Porque me clamas? Marche e ordene que este mar se abra!
E assim será feito.
Tome posse, rompa a inércia e aja de acordo com sua fé!
Seus sentimentos de dúvida e medo não serão levados em conta!
Sua atitude diante desses sentimentos é que vai liberar o poder de Deus em sua vida!
Belo texto, que Deus continue a lhe dar bençãos para poder postar de maneira tão explicativa a sua Palavra.
ResponderExcluirAmém
http://vidasimpactando.blogspot.com
Cláudio Muniz